O que vc está fazendo realmente?
Eu ando muito cansada do mundo. As pessoas falam em revolução, em mudar o mundo, mas nada adianta se o ser humano não mudar dentro dele.Atitudes desconectadas do coração, dos sentimentos, do respeito ao próximo, da ética, da honestidade, de certos valores morais que hoje em dia parece terem desaparecido, não levam à nenhuma transformação da sociedade.
Vejo tantas pessoas se dizerem "revolucionários", porém incapazes de dar afeto e de amar. Alguns usando a sua compaixão pelos menos favorecidos para satisfazer o ego. Outros, pregando uma causa nobre para se sentirem deuses; totalmente envaidecidos pelo que consideram" genialidade".Porém, nada do que fazem é fértil, pois não é o que proferem de suas bocas que faz o mundo melhorar, mas sim, suas ações, no cotidiano de suas vidas, nas tarefas mais corriqueiras e simples da sua existência.
É o ser que determina a repercussão de suas ações e não, suas idéias ,pois ninguém acredita em alguém que fala bonito, mas não faz nada do que fala.Palavras o vento leva. E justamente o que fala muito nada faz, pois já se satisfez com suas palavras. Quem não fala, ao contrário,sente falta da ação.
Não estou criticando apenas o outro, mas reconheci este erro muitas e muitas vezes em mim mesma. Quantas vezes me contradisse com as idéias que prego e com as atitudes que tomo no dia-a-dia? Muitas...
Por isso agora, prefiro calar e dar um abraço; prefiro chorar a praguejar; prefiro ficar em silêncio diante do absurdo, do que tentar explicá-lo ou convencer que pedra é pedra e pau é pau:eu cansei de discutir o óbvio.Atualmente, prefiro tomar atitudes aparentemente passivas, do que ficar ativa mas sem nenhum conteúdo. Podem me chamar de "medrosa", "submissa", etc; rótulos que nossa sociedade dá para o que não compreende,não aceita, ou tem uma idéia preconceituosa.
Como diz no Tao-Te-King: "Tudo que existe serve para ser possuído e o que não existe, para ser útil." Então, prefiro não existir. Me despojo da vaidade, do orgulho, da fama, para enfim, me nutrir e me vestir das coisas que realmente levam à alguma transformação.
Vejo tantas pessoas se dizerem "revolucionários", porém incapazes de dar afeto e de amar. Alguns usando a sua compaixão pelos menos favorecidos para satisfazer o ego. Outros, pregando uma causa nobre para se sentirem deuses; totalmente envaidecidos pelo que consideram" genialidade".Porém, nada do que fazem é fértil, pois não é o que proferem de suas bocas que faz o mundo melhorar, mas sim, suas ações, no cotidiano de suas vidas, nas tarefas mais corriqueiras e simples da sua existência.
É o ser que determina a repercussão de suas ações e não, suas idéias ,pois ninguém acredita em alguém que fala bonito, mas não faz nada do que fala.Palavras o vento leva. E justamente o que fala muito nada faz, pois já se satisfez com suas palavras. Quem não fala, ao contrário,sente falta da ação.
Não estou criticando apenas o outro, mas reconheci este erro muitas e muitas vezes em mim mesma. Quantas vezes me contradisse com as idéias que prego e com as atitudes que tomo no dia-a-dia? Muitas...
Por isso agora, prefiro calar e dar um abraço; prefiro chorar a praguejar; prefiro ficar em silêncio diante do absurdo, do que tentar explicá-lo ou convencer que pedra é pedra e pau é pau:eu cansei de discutir o óbvio.Atualmente, prefiro tomar atitudes aparentemente passivas, do que ficar ativa mas sem nenhum conteúdo. Podem me chamar de "medrosa", "submissa", etc; rótulos que nossa sociedade dá para o que não compreende,não aceita, ou tem uma idéia preconceituosa.
Como diz no Tao-Te-King: "Tudo que existe serve para ser possuído e o que não existe, para ser útil." Então, prefiro não existir. Me despojo da vaidade, do orgulho, da fama, para enfim, me nutrir e me vestir das coisas que realmente levam à alguma transformação.

